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As crianças sequestradas e adotadas ilegalmente por militares durante a ditadura brasileira

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(Edison Veiga De Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil (21 março 2019)) Sequestrada assim que nasceu, Rosângela Paraná diz que sua certidão de nascimento foi falsificada Pelo menos 19 crianças foram sequestradas e adotadas ilegalmente por famílias de militares ou famílias ligadas às Forças Armadas durante a Ditadura Militar do Brasil (1964-1985) - em um mecanismo similar ao ocorrido em outros regimes militares sul-americanos do período, segundo o livro Cativeiro Sem Fim (Ed. Alameda), que será lançado no próximo dia 2 de abril. Seu autor, o jornalista Eduardo Reina, diz que todos os casos foram escondidos, ocultados e negados ao longo dos últimos 34 anos. "Até agora, identifiquei e comprovei 19 casos de sequestros e/ou apropriação de bebês, crianças e adolescentes durante a ditadura no País", afirma o jornalista, que teve apoio do Instituto Vladimir Herzog para fazer a investigação. "Todos guardam semelhanças com crimes desse tipo ocorridos na Argentina, Chile, Urug

SABE AQUELA HISTÓRIA DA FÁBRICA EM CHAMAS? É MENTIRA!

Socialistas franceses inventaram a história para ocultar a real origem da comemoração REDAÇÃO PUBLICADO EM 08/03/2019, ÀS 07H00 Provavelmente você já ouviu esta história e está pensando nela agora. Em 8 de março de 1857, tecelãs de Nova York realizaram uma marcha por melhores condições de trabalho, diminuição da carga horária e igualdade de direitos. Na época, a jornada de trabalho feminino chegava a 16 horas diárias, com salários até 60% menores que os dos homens. Além disso, muitas sofriam agressões físicas e sexuais. As manifestantes foram trancadas na fábrica pelos patrões, que atearam fogo no local, matando cerca de 130 mulheres. Só tem um problema com essa versão: é invenção. Não há registros de greve em 1857, menos ainda numa atrocidade do tipo. E, curiosamente, apesar do teor fortemente anticapitalista, essa versão surgiu porque socialistas franceses, seus criadores, queriam ocultar a origem soviética da data, de forma que ela fosse mais fácil de engolir no mundo capitalista.